Meu maior erro é enxergar beleza na tristeza. Além, claro, de achar que a percepção do mundo é única. Fico querendo que vejam em mim aquilo que admiro. Beirando a amargura para que me notem os tons de cinza.
A insistência de chegar ao limite me fez ir pra tão longe, que já nem sei mais quem eu sou.
Sem esses passos, porém, o que seria do meu cinza em mundo pintado de cores vivas?
Essa maldita necessidade de aceitação que me move, me muda e me faz ser diferente.
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